Pensa naquela mulher coxuda, daquelas que passam pela rua e atraem os olhares de praticamente todos - os homens pensam: "que gostosa"; e as mulheres: "garanto que tem celulite por baixo daquela minissaia". Agora pensa naquele cara que faz exercícios físicos. A perna é uma tora, gigante; tem mais força no pé do que um trator. Bueno, além de atrair os olhares atrevidos e sedentos, essas pessoas correm menor risco de desenvolver doenças cardíacas. Isso mesmo. Saiu no G1. Confere aí:
"Homens e mulheres cujas coxas têm circunferência superior a 60 centímetros têm menor risco de desenvolver doenças cardíacas, aponta um estudo do Hospital da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, com 3 mil pessoas.
O benefício ocorre mesmo quando fatores como gordura corporal, cigarros e colesterol do sangue são levados em consideração, afirmam os cientistas, cuja pesquisa foi publicada na revista especializada "British Medical Journal".
Para os pesquisadores, aqueles com coxas estreitas podem não ter massa muscular suficiente para processar a insulina de maneira apropriada, aumentando o risco de diabetes e, por consequência, de doenças cardíacas. Os especialistas, no entanto, ressaltaram que a pesquisa precisa ser corroborada por outros estudos.
Eles dizem que ainda é cedo para mudar as orientações sobre dietas e exercícios para evitar doenças cardíacas, mas que a circunferência da coxa pode ser usada como um sinal de risco.
Se quiser medir:
A circunferência da coxa foi medida logo abaixo dos glúteos. Os pesquisadores ainda avaliaram os níveis de atividade física dos participantes, se eles eram fumantes, sua pressão sanguínea e os níveis de colesterol."
"Homens e mulheres cujas coxas têm circunferência superior a 60 centímetros têm menor risco de desenvolver doenças cardíacas, aponta um estudo do Hospital da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, com 3 mil pessoas.
O benefício ocorre mesmo quando fatores como gordura corporal, cigarros e colesterol do sangue são levados em consideração, afirmam os cientistas, cuja pesquisa foi publicada na revista especializada "British Medical Journal".
Para os pesquisadores, aqueles com coxas estreitas podem não ter massa muscular suficiente para processar a insulina de maneira apropriada, aumentando o risco de diabetes e, por consequência, de doenças cardíacas. Os especialistas, no entanto, ressaltaram que a pesquisa precisa ser corroborada por outros estudos.
Eles dizem que ainda é cedo para mudar as orientações sobre dietas e exercícios para evitar doenças cardíacas, mas que a circunferência da coxa pode ser usada como um sinal de risco.
Se quiser medir:
A circunferência da coxa foi medida logo abaixo dos glúteos. Os pesquisadores ainda avaliaram os níveis de atividade física dos participantes, se eles eram fumantes, sua pressão sanguínea e os níveis de colesterol."
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