Perdi minha avó na sexta-feira, 14 de agosto de 2000. Aquela senhorinha, que ficava na janela a me acompanhar tinha 92, mas viveu pouco. Queria que ela continuasse, que ficasse mais tempo comigo. Egoísta, pode ser. Não me importo. O que sei é que ela me faz muita falta. "Ela era velhinha", diziam. Sei disto, mas como não sentir a sua ausência? Vó Nena, de onde está sei que me acompanha, que comemora comigo as minhas vitórias e que reconhece meus sentimentos.
Comentários
Abração.