O Estado não pode parar

A série de confusão que ocorre no Palácio Piratini, por último também envolvendo a governadora Yeda Crusius, não pode ser responsável por parar o Estado. Indiferente da forma como agiu - se é que cometeu alguma ilicitude - Yeda é economista e conseguiu fazer o que há muito não se fazia: o governo gaúcho compra, hoje, o que pode pagar. Além disso, à custa de um empréstimo gigantesco, mas com melhores condições de pagamento, conseguiu deixar o caixa do Piratini mais estabilizado. Agora é dar sequência as ações e colher os frutos. O próximo governante, seja lá quem for, vai conseguir fazer muito pelo Rio Grande do Sul se o caminho não for interrompido nesse momento. É preciso que se investigue, se analise, e se puna, se for o caso, mas que não se perca o foco maior que é dar ao povo gaúcho um lugar melhor e mais promissor para se viver. Para isso não importa se é Yeda, Tarso, Zambiasi, Rigotto, Simon, ou seja lá quem for que estiver no Palácio. O que tem relevância é a intenção e a forma de agir.

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