O desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná, Lauri Caetano da Silva suspendeu a venda das Lojas Dudony ao grupo BF Utilidades Domésticas - braço varejista do Baú da Felicidade, do Grupo Silvio Santos. O magistrado entendeu que o plano de recuperação judicial (antiga concordata) da empresa "não apresenta um mínimo de consistência por falta de um adequado diagnóstico da natureza da crise, bem como não apresenta adequada solução para o problema financeiro".
A venda da rede, que possui 110 lojas - 99 no Paraná e 11 em São Paulo - ao Baú da Felicidade foi aprovada pelos credores durante assembleia, em Maringá, em 16 de junho. Ao decidir pela suspensão, o desembargador argumentou que o plano de recuperação da empresa teria sido articulado com o objetivo de prejudicar os credores da rede. A Dudony tem 240 credores.
No plano de recuperação da empresa, consta que a dívida tributária seria de R$ 254.742.588,09 - sendo R$ 246.716.503,50 devidos pela Dismar e R$ 8.026.084,59 pela Markoeletro - valor que "sequer foi alvo de questionamento", conforme a decisão do desembargador.
O homem do Baú quer brincar como o homem das Casas Bahia. Essa notícia está no www.espacovital.com.br
A venda da rede, que possui 110 lojas - 99 no Paraná e 11 em São Paulo - ao Baú da Felicidade foi aprovada pelos credores durante assembleia, em Maringá, em 16 de junho. Ao decidir pela suspensão, o desembargador argumentou que o plano de recuperação da empresa teria sido articulado com o objetivo de prejudicar os credores da rede. A Dudony tem 240 credores.
No plano de recuperação da empresa, consta que a dívida tributária seria de R$ 254.742.588,09 - sendo R$ 246.716.503,50 devidos pela Dismar e R$ 8.026.084,59 pela Markoeletro - valor que "sequer foi alvo de questionamento", conforme a decisão do desembargador.
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