Noutro dia li o blog da amiga e colega Pita (dá uma olhada ali do lado que você acha o link). A guria disse não se dar bem com a alegria, e que vivia em uma tranquilidade com a tristeza. Pois eu me considero o contrário. Não sei lidar com a tal de tristeza, nem de passar perto dela. Na verdade meu problema não é nem me deparar com a tristeza. É a não poder contar com a alegria. Gosto de estar rindo, de fazer uma anarquia, de ouvir a barulheira de um lugar em que as pessoas produzam.
Percebo, porém, que o devaneio alusivo à tristeza e aversão à alegria, de Pita, não é tão incoerente, como parece. Escrevo muito melhor triste. Penso, reflito, deixo transparecer a essência do escritor. Há uma exposição exagerada do que penso quando estou escrevendo e a tristeza é minha única companheira. A alegria abarrota meu peito de um sentimento agradável, mas me dá uma superficialidade na hora de escrever, que me assusto. Nos momentos em que não estou bem - com a vida, com o trabalho, com o coração, sei lá, qualquer coisa - consigo, entre uma lágrima e outra (este ser chora horrores) dizer o que tenho vontade e mostrar como sou verdadeiramente.
Tomara que eu escreva sempre com superficialidade. Oh dó de mim!!!
Percebo, porém, que o devaneio alusivo à tristeza e aversão à alegria, de Pita, não é tão incoerente, como parece. Escrevo muito melhor triste. Penso, reflito, deixo transparecer a essência do escritor. Há uma exposição exagerada do que penso quando estou escrevendo e a tristeza é minha única companheira. A alegria abarrota meu peito de um sentimento agradável, mas me dá uma superficialidade na hora de escrever, que me assusto. Nos momentos em que não estou bem - com a vida, com o trabalho, com o coração, sei lá, qualquer coisa - consigo, entre uma lágrima e outra (este ser chora horrores) dizer o que tenho vontade e mostrar como sou verdadeiramente.
Tomara que eu escreva sempre com superficialidade. Oh dó de mim!!!
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