Braile

Espero viver até o dia em que a gente possa ir nas lojas comprar memória - não para as máquinas, mas para nós. A minha é uma vaga lembrança. Falo isso, porque não me recordo o nome de um livro que vi no Festival do Livro Sommer/Gustavo Adolfo. Achei a obra sensacional. Era pequeno, mas teve um significado que, admito, me emocionou (estou virado num chorão, mesmo). Era um livro de poesias, mas tinha toda a tradução em Braile. Cara, é o máximo, porque permite àquelas pessoas que não conhecem a luz do dia adquirir conhecimento. E o mais bacana. Viajar seus sentimentos no mundo da poesia. Parabéns para quem teve a ideia e para os organizadores, que trouxeram esse exemplar.

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