Bairrismo ou BBBairrismo

É muito intrigante como nos tornamos bairristas em determinadas situações. Não sou o tipo de telespectador do Big Brother Brasil. Não que acredite que eles mereçam algum desprezo. Acho tudo válido - se não me acrescenta em nada, pelo menos pode me entreter. Pessoalmente, não gosto. O que acompanho é para não ficar por fora nas rodas de conversa e, nesta edição, porque divulgamos a presença do lajeadense Jonas Sulzbach, que tenho chamado de BBBonas.
Não conheço o cara, nem mãe, nem pai, nem nenhum Sulzbach da família. Acredito que o vi - quando esteve em Lajeado, no Natal, mas só de passagem. Então, podes se perguntar, qual seria o motivo de, além de estar assistindo partes do BBB estou escrevendo sobre o modelo. A explicação é aquela que a maior parte das pessoas diz não ter: o bairrismo. No caso, BBBairrismo. Passei a torcer por ele. Vibrei, durante a prova do líder, que poderia o colocar na final, em cada ponto que fazia. Detonei a loira e poupei o Fael, porque é amigo do BBBonas. Tudo em vão. Ele foi para o paredão. Tudo bem. Faz parte do jogo.
Bairrista? Eu? Sim. E daí? O cara pode morar fora, mas é daqui, cresceu aqui, viveu com os demais lajeadenses e está muito perto de se dar ainda melhor na vida. Torceria por outra pessoa por qual motivo? Sou um torcedor do BBBonas. Sobre o BBB, bom, se acabar depois desta edição, foi mais uma experiência da televisão. Outras tantas virão.

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