Preguiçoso incorrigível

Juro, mesmo mentindo, juro - como canta Moacir Franco -, que tento parar para escrever, aqui. Disperso, esqueço, deixo de lado, como se fosse uma roupa, atirada no canto do armário, sem a mínima chance de tentar voltar a usá-la, mas com aquele egoísta sentimento de posse, que impede de passar adiante. Eis meu blog e a sua vida solitária. Se chorasse pelo esquecimento, estaria desidratado, pobre.

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