O retorno

Passaram os 15 dias. As férias se foram e, com elas, a possibilidade de dormir até muito tarde, de pular da cama para o sofá e do sofá para a cama. Já não é possível continuar a ver as dezenas de filmes, todos os telejornais, tomar chimarrão em horários alternativos, estar mais tempo com Tom. Foi um tempo de ócio sem produção, sem nada que tivesse a ver com o trabalho, sem querer estar na frente do computador noticiando. Foi importante. O ócio não é sinônimo de vazio. Aprendi muitas coisas, vivi muitas situações, conheci muita gente, me entreguei a este momento. Trago, como grande lembrança, os instantes com a família, com amigos e a frase que me marcou, em um dia qualquer: "Aperto de mãos é para os fracos". Bora abraçar, povo!

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